sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

MISS LAGOA REDONDA 2012 - INSCRIÇÕES ABERTAS

Meninas de 13 á 25 Anos. 
PREMIAÇÕES: 
1º LUGAR: R$ 1.500,00, Faixa e Coroa. 
2º LUGAR: Um Final de Semana em Guaramiranga. 
3º LUGAR: Kit Beleza 
Melhor Vestido: Troféu 
Melhor Traje Típico: Troféu 
Teremos também prêmio de R$ 500,00 para o melhor cabelo e maquiagem ao profissional. 
Informações: 8608.2409 - Iran Rodrigues 
Dia do Evento: 18 de Agosto de 2012  
Local: La Fest Buffet - Iran Rodrigues - Lagoa Redonda

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

UTENSÍLIOS DO BAR



1 – Copo de bar ou Mixing Glass 
2 – Coqueteleira ou Shaker 
3 – Coqueteleira de Boston 
4 – Balde para gelo 
5 – Abridor 
6 – Faca 
7 – Faca 
8 – Palitos Decorativos 
9 – Dosador 
10 – Colher de Bar ou Bailarinas 
11 – Suqueira 
12 – Coador ou Passador 
13 – Macerador 
14 – Pinças ou Pegadores 
15 – Biqueira 
16 – Mexedores 
17 – Liquidificador ou Blender

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

TIPOS DE CERVEJA

CERVEJAS DE ALTA FERMENTAÇÃO 
Ale (clara, suave, amarga, Porter, Barley Wine, Stout), Altbier, Kölsh, cervejas especiais (Trappiste, Abbey, Saison), Weizenbier. Na fase de alta fermentação a levedura sobe à superfície. 
Tipo de levedura: Saccharomyces cerevisiae. 

CERVEJAS DE BAIXA FERMENTAÇÃO
Lager (Pilsener, Dortmunder, Malzbier), Wiener, Märzen, Münchener, Bock, Doppelbock, Rauchbier. A levedura utilizada sedimenta e deposita-se no fundo do tanque. 
Tipo de levedura: Saccharomyces uvarum. 

FERMENTAÇÃO ESPONTÂNEA
Lambic, Gueuze, Faro. 
As leveduras selvagens existentes no ar ambiente fornecem a fermentação. 

CLASSIFICAÇÃO BÁSICA DAS CERVEJAS 
Pela legislação brasileira a cerveja poderá ser denominada: Pilsen, Export, Lager Dortmunder, München, Bock, Malzbier, Ale, Stout, Porter, Weissbier, Alt e outras denominações internacionalmente reconhecidas que vierem a ser criadas, observadas as características do produto original. 

As cervejas são classificadas em 5 itens: 

1 - Quanto ao extrato primitivo em 
a) Cerveja leve, a que apresentar extrato primitivo igual ou superior a 5% e inferior a 10,5%, em peso; 
b) Cerveja comum, a que apresentar extrato primitivo igual ou superior a 10,5% e inferior a 12,5%, em peso; 
c) Cerveja extra, a que apresentar extrato primitivo igual ou superior a 12,5% e inferior a 14,0%, em peso; 
d) Cerveja forte, a que apresentar extrato primitivo igual ou superior a 14,0%, em peso. 

2 - Quanto à cor 
a) Cerveja clara, a que tiver cor correspondente a menos de 20 unidades EBC; 
b) Cerveja escura, a que tiver cor correspondente a 20 ou mais unidades EBC. 

3 - Quanto ao teor alcoólico em 
a) Cerveja sem álcool, quando seu conteúdo em álcool for menor que 0,5% em volume, não sendo obrigatória a declaração no rótulo do conteúdo alcoólico; 
b) Cerveja com álcool, quando seu conteúdo em álcool igual ou superior a 0,5% em volume, devendo obrigatoriamente constar no rótulo o percentual de álcool em volume, sendo: 
Cerveja de baixo teor alcoólico: a que tiver mais de 0,5 até 2,0% de álcool 
Cerveja de médio teor alcoólico: a que tiver mais de 2 até 4,5% de álcool 
Cerveja de alto teor alcoólico: a que tiver mais de 4,5 a 7% de álcool 

4 - Quanto à proporção de malte de cevada em 
a) Cerveja puro malte – aquela que possuir 100% de malte de cevada, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares; 
b) Cerveja – aquela que possuir proporção de malte de cevada maior ou igual a 50%, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares; 
c) Cerveja com o nome do vegetal predominante – aquela que possuir proporção de malte de cevada maior do que 20% e menor do que 50%, em peso, sobre o extrato primitivo, como fonte de açúcares. 

5 - Quanto a fermentação 
a) De baixa fermentação 
b) De alta fermentação 

Fonte: www.cervesia.com.br

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A HISTÓRIA DO DRY MARTINI


“Se algum dia você vier a se perder na selva africana, nada de desespero. Sente-se sobre uma pedra e comece a preparar um Dry Martini. Eu garanto: em menos de cinco minutos aparecerá alguém dizendo que a dosagem de gim e vermuth está errada”. O escritor americano Erneste Hemingway costumava brincar sobre a polemica universal que acompanha a historia do coquetel mais famoso do mundo. A bebida favorita de grandes nomes da historia do século 20, como Winston Churchill e Truman Capote, o Dry Martini completou elegante. 
Diz a lenda que ele teria sido inventado em 1910, no Hotel Knickerbocker, em Nova York, pelo barman John Martini para atender a um pedido do magnata americano John D. Rockefeller, que desejava algo simples, mas diferente. A fama veio com o espião James Bond, que criou a primeira variação acrescentando vodca à receita e modificando o preparo de mexido com uma colher para ser agitado na coqueteleira. Ao todo, o Dry é degustado por Bond 22 vezes nos filmes da série. Daí em diante, esta sutil mistura de gim e vermute ganhou o mundo e uma série de variações foi explorada – todas servidas na taça Y.

MISTÉRIO ETERNO 
Esta questão sobre as quantidades de cada bebida – parte importante do ritual dos degustadores –, não chega a ser esclarecida nem no livro do norte-americano John Doxat sobre o Dry, intitulado “Stirred, Not Shaken” (Mexido, Nunca Agitado). E é exatamente esse mistério que abre diversas possibilidades de preparo para quem o aprecia. Doxat, por exemplo, relata que a quantidade ideal do vermute, para uma dose de gim, é apenas a da sombra da garrafa sobre o copo, ou seja, apenas “um cheiro”. 
A azeitona também faz diferença: ela não é apenas um objeto decorativo, serve mesmo para fazer salivar. “Como o drinque era muito consumido em longas reuniões de negócios, para que as pessoas pudessem salivar era preciso algo salgado e um tanto oleoso. Não se sabe se a azeitona está presente desde os idos de 1910, mas o fato é que ela dá um charme necessário.


COMO SE FAZ O DRY MARTINI

A HISTÓRIA DOS COQUETÉIS


Não existem registros, e é pouco provável que um dia se possa saber, com pelo menos alguma dose de certeza, como surgiu o primeiro coquetel, quem foi o responsável pela primeira mistura e onde se deu tal fato. 
Alguns historiadores sustentam que muito provavelmente os primeiros coquetéis tenham surgido a partir da metade do século XIX na Inglaterra. Esta teoria se baseia no fato de que os ingleses já conheciam o rum, bebida típica das ilhas do Caribe, onde piratas, muitos dos quais eram " patrocinados " pelo império britânico, constantemente iam se refugiar após saques em alto mar. Outro fato que pode ajudar nesta teoria é que os soldados ingleses trouxeram das terras holandesas uma bebida destilada a partir de cereais e que é base para muitos dos coquetéis hoje conhecidos: o gim. 
Na verdade os gregos já haviam descoberto a formula de destilação de bebidas em data incerta mas, aproximadamente após os anos 20 depois de Cristo, e, os Romanos, que nas suas lutas de expansão do império, já haviam se apoderado de equipamentos de destilação existentes em países do Oriente Médio e fabricavam uma bebida à base de uvas: a grappa. 
O empurrão final para o surgimento dos primeiros coquetéis, de forma mais ou menos parecida com as dos dias atuais foi dado a partir de 1870 nos Estados Unidos com o surgimento dos primeiros aparelhos capazes de fazer gelo. 
A história verdadeira talvez jamais seja contada, no entanto, fato indiscutível, os coquetéis se transformaram, ao longo dos tempos, numa verdadeira instituição mundial.
BEBIDAS BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE COQUETÉIS 
O resultado de um coquetel dependerá, além da origem e qualidade das bebidas envolvidas, dos conhecimentos de quem o esta elaborando. Partindo – se do pressuposto de que nem todos somos barmans profissionais, que transformam em arte qualquer mistura aparentemente simples, é que, a seguir estão algumas referências sobre as bebidas mais utilizadas na preparação de coquetéis: 
Aquavit
Bitter 
Cachaça 
Cerveja 
Champanhe 
Conhaque 
Gim 
Licor 
Rum 
Saquê 
Tequila 
Vermute 
Vinho 
Vodca 
Whisky 
CATEGORIAS DE COQUETÉIS 
LONG DRINKS 
Levam na sua composição uma bebida alcoólica que misturada com suco de frutas, refrigerantes, água mineral e gelo são servidos em copos altos. 
SHORT DRINKS 
Considerados como os verdadeiros coquetéis, são aqueles servidos em copos baixos. 
HOT DRINKS 
Indicados para regiões de clima frio devem ser servidos em copos resistentes ao calor. 
MODALIDADES DE COQUETÉIS 
BATIDOS 
São aqueles coquetéis em que se usam bebidas difíceis de se misturar e por isto precisam ser agitadas ou batidas numa coqueteleira. 
MEXIDOS 
Por serem compostos de bebidas fáceis de se misturarem podem ser feitos num copo alto e mexidos com uma colher, sem necessidade de serem agitados ou batidos. 
MONTADOS 
São os coquetéis que são preparados no mesmo copo em que serão servidos dispensando o uso de colheres ou de coqueteleiras.

DRINKS E COCKTAILS - FESTA DO FOGO

DRINKS E COCKTAILS - FESTA DE 15 ANOS